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Casa Inteligente: um mercado que vale a pena ficar atento

Nos últimos anos, você deve ter ouvido, e muito, sobre conectividade e integração. Esses, sem dúvidas, são dois dos aspectos mais importantes da tal Terceira Onda de TI, que foi criada a partir (e por conta) do desenvolvimento e disseminação dos dispositivos móveis. Vivemos a Era dos Aparelhos Inteligentes e, a expectativa, é que isso se intensifique ainda mais no nosso dia a dia, transformando, inclusive, a nossa casa.

21/02/2017 10:39:21
Smart home

Como serão as casas no futuro? Se depender da Indústria e do interesse dos consumidores, ela será muito mais conectada e inteligente

Nos últimos anos, você deve ter ouvido, e muito, sobre conectividade e integração. Esses, sem dúvidas, são dois dos aspectos mais importantes da tal Terceira Onda de TI, que foi criada a partir (e por conta) do desenvolvimento e disseminação dos dispositivos móveis. Vivemos a Era dos Aparelhos Inteligentes e, a expectativa, é que isso se intensifique ainda mais no nosso dia a dia, transformando, inclusive, a nossa casa.

O que você acha, por exemplo, de chegar em casa e encontrar a lista de compras feita (pela geladeira), o café quentinho e com suas músicas preferidas, já selecionadas, de fundo? E se o ar-condicionado fosse capaz de identificar qual é o melhor clima para cada ambiente? Se deixar a casa inteligente parece interessante, saiba que a pesquisa divulgada pela Context traz dados sobre essa realidade.

O levantamento sobre o comportamento dos consumidores feito com duas mil pessoas (no Brasil, Argentina, Chile e México) detectou, como destaque, que a grande maioria dos possíveis consumidores (mais de 75%) já têm ideia sobre o que são as Smart Home.

Paralelo a esse conhecimento, outro fato que torna este cenário valioso é o fato de que estamos falando de uma indústria efervescente, cheia de avanços. Ou seja: se você ainda acha que a “Casa dos Jetsons” é coisa de um futuro distante, é bom perceber que ela já não está tão longe assim.

Como exemplo, basta olharmos para mercados mais maduros tecnologicamente, como os EUA. Lá, os assistentes pessoais, com suas aplicações baseadas em comandos de voz, já estão mostrando sinais atraentes de vendas, conquistando público graças à capacidade de realizar tarefas simples, mas que facilitam a vida doméstica de seus “donos”.

Por outro lado, também é verdade que esta é uma jornada ainda no início (sobretudo no Brasil, onde o desenvolvimento deste segmento apenas engatinha). A própria pesquisa da Context diz que, embora esta seja uma pauta em ascensão, também existe uma série de questões cercando o tema. Não por acaso, 9 entre cada 10 entrevistados dizem que têm, ao menos, uma dúvida sobre o funcionamento e a aplicação dos recursos.

Ainda assim, vale a reflexão: se há o interesse do consumidor, por qual motivo não devemos olhar esse cenário e aprender como resolver suas dúvidas? Este é o tipo de caso em que sair na frente pode fazer toda a diferença.

O que eles querem?

A automação residencial não é algo tão novo. Durante muito tempo, porém, essa foi uma questão que ficou ligada apenas à iluminação ou pontos isolados, sem uma real integração ou conexão. Há, todavia, diversas novidades (inclusive na gestão de iluminação) que têm ganhado espaço na mente do consumidor – e, portanto, deve também estar no radar de quem vende.

Hoje, o mercado se concentra em demandas de conforto, segurança e gerenciamento de eletrodomésticos. Segundo os especialistas na área, o foco atual é propor soluções que agreguem facilidades à rotina dos usuários, como controle remoto de itens básicos de cozinha, entretenimento e até devices específicos para gerenciamento de recursos. 

Internet das Coisas, Serviços e outras Oportunidades

O cenário está aberto e o que não faltam são caminhos a serem seguidos: a automação residencial, certamente, é uma dessas trilhas. Ela entra em uma área que tem chamado a atenção também na rotina das empresas, com a Internet das Coisas e a Comunicação Integrada.

Isso quer dizer que a era dos Dispositivos Inteligentes é uma opção de negócio importante: os clientes querem e, se ainda não sabem o que podem ter, é o papel do distribuidor (e de suas revendas) aprender a fomentar as novidades já disponíveis no mercado.

Por Mariano Gordinho, diretor-executivo da Abradisti

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