*Por Priscila Dias

De acordo com a Neotrust, principal fonte de dados e inteligência sobre o e-commerce brasileiro, as vendas pela internet bateram um recorde, com um aumento de 27% em 2021. O ponto é que neste período em específico, a pandemia foi o principal indutor do consumo virtual, onde muitas pessoas compraram de casa, pela primeira vez.

Já lojistas e pequenos comerciantes, que estavam acostumados com o contato direto com distribuidores e fornecedores, precisaram se adaptar ao atendimento exclusivamente digital. Neste cenário, o formato de e-commerce exclusivo para CNPJ ganhou força como uma solução fácil, rápida e acessível para clientes que precisam abastecer o estoque sem burocracias e ainda garantir ofertas exclusivas.

Outra vantagem ofertada por muitos e-commerces B2B é a abrangência nacional, com a comodidade de receber o seu pedido em qualquer lugar do Brasil. Além de múltiplas formas de pagamento, como cartão de crédito, boleto e pix.

Mas isso significa o fim do atendimento presencial? Claro que não. Embora o digital esteja se fortalecendo cada vez mais, os dados também mostram que o ponto de venda não tem perdido seu valor, e segue para muitos consumidores como fator decisivo na hora de fechar negócios.

O PDV se tornou um espaço de experiência, com atendimento personalizado que contempla toda a jornada de compra do consumidor e degustação de produtos.

Para alcançar o cliente CNPJ então, é fundamental pensar uma estratégia de mercado Omnichannel, que integra diferentes canais de comunicação e divulgação visando aprimorar a experiência do usuário.

* Priscila Dias é Gerente Comercial da ibyte Distribuição, uma empresa associada à Abradisti